Desde que foi sancionado pela Lei nº 14.026/2020, o Marco Legal do Saneamento Básico já trouxe diversas mudanças para o setor. E a construção civil também já sente os impactos desse projeto, que busca propor novas perspectivas ao país e mais investimentos para o saneamento básico.
Veja neste blog mais detalhes sobre o assunto!
Afinal, o que o Marco do Saneamento propõe?
De acordo com o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), 35 milhões de brasileiros não têm água potável e 104 milhões de pessoas – quase metade da população brasileira – não têm acesso à rede de esgoto. O Marco do Saneamento propõe, em resumo, melhorar esse cenário, ampliando o acesso a serviços básicos como as redes de água tratada e esgoto.
Uma das metas previstas é que 99% da população tenha acesso à água tratada até 2033. Também espera-se que redes de tratamento de esgoto cheguem a 90% da população até o mesmo ano.
Essa mudança de cenário é possível?
Segundo os estudos do SNIS, atingir essa meta seria impossível somente com os investimentos do setor público. Por conta disso, o Marco traz importantes oportunidades para empresas relacionadas ao setor, que poderão, através de contratos licitatórios de concessão, gerir redes de água e esgoto no país, ampliando a oferta do serviço.
Assim como acontece, por exemplo, na gestão de rodovias, o serviço passaria a ser privado, trazendo agilidade para o cumprimento das metas previstas.
Mas o Marco do Saneamento vai além
Não é apenas a oferta de água e esgoto tratados que compõem o projeto. Outro fator, que precisa cada vez mais ser observado pela construção civil, diz respeito ao desperdício de água potável. Seja em obras privadas, de moradia ou estruturas comerciais, seja em obras de infraestrutura e saneamento, a limpeza do canteiro de obras ainda causa muitas dores de cabeça aos empreiteiros e construtores.
É neste ponto que pode-se olhar para o Marco Legal e criar uma identificação com a sua empresa: quais as iniciativas que já são feitas nas suas obras para evitar o desperdício de água potável? Além do desperdício, o uso de soluções corrosivas de limpeza prejudicam a estrutura de saneamento e comprometem o tratamento de esgoto.
Para colaborar com o setor, conectando todas as pontas da cadeia, o uso de soluções biodegradáveis para a limpeza dos canteiros de obras é um caminho muito eficiente. É o que propõe, por exemplo, a linha completa de limpeza para o canteiro de obras, 100% biodegradável, Bio360. Os produtos são compostos por um eficiente ácido sintético, que facilita a limpeza de caminhões de transporte de concreto e do próprio canteiro, reduzindo desperdícios.
Assim, as construtoras e concreteiras reduzem consideravelmente o desperdício de água potável e não devolvem para o ambiente resíduos comprometidos com ácidos que acabam poluindo e afetando a rede de esgoto.
A linha Bio360 também foi desenvolvida em conformidade com a Norma Regulamentadora NR18, que prevê a preservação da saúde e integridade dos colaboradores. Isso porque, apesar de seu poder de limpeza, o ácido sintético da Camargo Química não causa nenhum dano a quem o manuseia.
Assim, em conformidade com o Marco do Saneamento, sua empresa pode aproveitar não só as oportunidades de negócios em obras de infraestrutura que serão ampliadas a partir da iniciativa, como promover a prática sustentável em todas as etapas das obras.
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